quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Lançamento das Havaianas
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Os ventos do Outono
Tiradas do Copenagen Street Style.......
Acho os escandinavos tão cheios de estilo.São tão chic!
sábado, 21 de novembro de 2009
Majhong Fashion
Quem não conhece e gosta do clássico "Paciência", vai gostar muito mais do Majhong.
O site está em alemão mas para jogar não precisa saber o idioma.
Divirtam-se.
Ah para acessar o joguinho, clique aqui
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
As japonesas e a moda
Porém, essa indumentária sofreu grandes transformações a partir do final da 2ª Guerra Mundial com a derrota do Japão, ficando restrita somente a poucas ocasiões, como as cerimônias tradicionais de casamento ou a algumas profissões como as gueixas e famílias proprietárias de hospedaria tradicional.
Como conseqüência, os japoneses residindo no Brasil começaram a adotar comportamento como os dos brasileiros, incorporando a cultura majoritária como parte da sua. Devido a isso, os japoneses vêm misturando-se, criando uma nova identidade: a nipo-brasileira.
No Japão ocorreu o mesmo processo com a adoção de conceitos e estilos de vida ocidentais através do processo de americanização no país, refletindo no modo de vestir com uma ampla adoção de estrangeirismo. Nota-se, portanto, que os descendentes e os próprios japoneses sempre foram muito receptivos a influências externas. “Porém, “ao invés de meramente copiar aquilo que vem de fora, é do âmago dos japoneses pegar influências estrangeiras e reinventá-las conforme a cultural local”. (SATO, 2007).
Com o avanço econômico, e seu alto poder de compra, os japoneses passaram a consumir e demonstrar sua sintonia com o que acreditavam ser melhor e moderno: os Estados Unidos. “Nascidas e criadas num Japão cuja prosperidade econômica parecia infinita, a geração da “bolha” deu e ainda dá grande ênfase ao consumo, a acessórios de grife e a preocupações mundanas como a moda”. (SATO, 2007)
Assim, estes passaram a tornar-se um importante mercado para as principais marcas de artigos de luxo ocidentais, como Gucci, Fendi, Prada, Hermes e Dior, que já possuem lojas próprias no país. “É inegável o fascínio que a classe média japonesa possui por grifes.” (SATO, 2007).
É tanto que a marca Louis Vuitton chegou a criar uma linha de produtos especialmente para atendê-las com uma versão multicolorida de sua tradicional estampa com o logo da marca LV, além de publicar uma vez por ano um catálogo em japonês com sua coleção para que as japonesas possam escolher antes de ir às lojas.
Além disso, numa fase de vida em que se busca auto-afirmação e aceitação social, a moda jovem tornou-se uma grande onda de consumo entre os adolescentes japoneses, onde a aparência tornou-se preocupação prioritária. Atualmente, o street fashion é o estilo que mais se destaca nas ruas japonesas influenciando outros, tais como, as yamamba, gothic lolita, cosplayer, kogal, gyaru, dentre outras.
A mídia também influenciou no comportamento de consumo das japonesas. “Duas revistas de moda jovem feminina, a “An-An” e a “Non-No”, com leitoras fiéis a ponto de seguirem cegamente as tendências mostradas nas revistas, tornaram-se as ditadoras de moda no Japão por mais de uma década”. (SATO, 2007). Essas revistas ainda encontram-se em circulação, ambas com a mesma linha editorial.
Assim, o Japão transformou-se em um país referencial em se tratando de moda, servindo como inspiração na busca de tendências para diversos estilistas, inclusive influenciando seus países vizinhos, como a China e Coréia não somente através da moda, como também culturalmente. Portanto, as japonesas tornaram-se as primeiras entre elas a incorporar a moda em seu modo de vestir e portar-se.
Harajuku Lovers, por Gwen Stefani
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Coleção de Maquiagem Primavera Guerlain - Cherry Blossom
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Yamambas: tribo japonesa
Porém, depois de um tempo essas garotas já não chamavam mais a atenção. Assim, surgiu a nova versão ultra exagerada das “Gyarus”, as “Yamambas”. Essas meninas ganharam esse apelido, que significa “Bruxas da Montanha” de uma antiga lenda que levou esse grupo a aderir ao visual, uma correntinha com um pingente de maça de plástico em tamanho natural.
Essa tribo está em qualquer lugar no Japão, principalmente nas maiores cidades, como: Tókio e Osaka. Elas têm de 15 a 20 anos, freqüentam escolas alternativas do Japão, porque não gostam de estudar, dormem e falam no celular nas aulas, pois o celular é o meio de comunicação mais usado por elas, tanto falando ou mandando mensagem de texto.
Ganharam a fama de garotas fúteis e sem conteúdo. Só usam roupas e acessórios de marca como Gucci e Alba Rosa, abusam dos shorts, saias e vestidos curtíssimos, saltos muito altos, maquiagem muito pesada e extravagante, com olhos e boca contornados com lápis branco, às vezes usam luvas e cabelos loiríssimos.
A maioria tem a pele quase negra á custo de muito bronzeamento artificial. O custo de vida dessas garotas é muito alto, por freqüentarem muitos lugares caros, como bares e casas noturnas, onde acontece a dança do “para para” que são passos de dança usando as mãos e que todos seguem ao mesmo tempo. Algumas delas, para sustentar o alto padrão de vida, chegam até mesmo a trabalhar durante o ano letivo (coisa proibida no Japão) ou até mesmo se prostituir, sustentadas por empresários de muito dinheiro.
Os intelectuais japoneses se preocupam com esse processo econômico cultural que vem transformando o Japão. Todos se perguntam no que essa revolução cultural e de valores vai dar. Onde a mídia foca nos jovens, com suas roupas ultra-extravagantes, fazendo com que sempre consumam mais. Quem sofreu mais com o poder capitalista, foi o jovem e, portanto, foi o primeiro á expressar sinais de mudanças.
Há pessoas que acreditam que isso não passa de uma jogada de marketing para vender camisas transadas, calças rasgadas e maquiagem de gosto duvidoso, para os jovens. Mas todos concordam que o grande problema é a recessão econômica que o Japão está passando e isso engatilha todo esse agito.
Assim, pode-se dizer que as Yamambas procuram na verdade é uma forma de mostrar que pensam diferentes e encontraram na sua própria imagem uma forma de mostrar que são livres das imposições culturais de sua sociedade.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Moda e Pop Arte
Os principais artistas do movimento foram: Robert Rauschenberg (1925), Andy Warhol (1927-1987) e Roy Lichtenstein (1923-1997). Vários estilistas vêm se utilizando do tema em suas criações, seja com cores, formas, estampas ou até mesmo toda a temática distribuída na decoração da passarela. Para citarmos alguns exemplos, no alto verão de 2002, a Osklen, desenvolveu uma coleção toda baseada no universo pop de Andy Warhol. Inclusive a marca desenvolveu suas criações no Andy Warhol Foundation The Visual Arts. Oskar Metsavaht, criador da marca Osklen, não se limitou em estampar os desenhos em sua nova coleção, foi um pouco além e juntou os elementos da marca Osklen, ícones do nosso Brazilian Soul ao universo pop de Andy Warhol. Foram desenhos desenvolvidos para a Coca Cola e a marca escolheu a Osklen para desenvolvê-los.
Mais recentemente, a Blumarine apresentou na Semana de Moda de Milão o seu desfile de Outono/Inverno 2009-2010, jogou na passarela todas as cores pop de Andy Warhol. Enquanto o desfile acontecia, imagens do artista eram exibidas em um telão.
Isabela Capeto, no seu desfile de verão 2009/2010, teve como uma de suas inspirações, a maneira como Robert Rauschenberg utilizava de materiais diversos para a criação de sua arte e assim como o artista ela utilizou materiais diversos de seu ateliê para criar estampas, texturas e adornos.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Apresentação
beijos!
Apresentação formal
Cílios Luminosos?
LED Eyelash, criado pela artista coreana Soomi Park, é um par de cílios iluminados e equipados com sensores de inclinação. Se a pessoa que está usando move a cabeça, o LED pisca seguindo esse movimento. Nesse vídeo, dá pra ver como funciona.
A ideia surgiu do que Soomi chama de «Obsessão dos Olhos Grandes», que se traduz no desejo das mulheres por olhos cada vez maiores. E a crítica é endereçada principalmente às asiáticas, pois, com relativamente poucas delas nascem com olhos grandes, essa característica passou a ser perseguida como ideal de beleza. E o repertório de recursos pra conseguir o olhão inclui desde maquiagem e cola até cirurgias plásticas.
À primeira vista, LED Eyelash parece coisa de ficção científica ou acessório de Cosplay/drag queen, mas, como toda arte, no mínimo vale pela reflexão que suscita. Prova disso é que, em 2008, o júri de um dos mais importantes prêmios de arte eletrônica do mundo definiu o projeto como «extraordinariamente belo e estranho, ao lidar com importantes questões de gênero e identidade com um senso de brincadeira desarmante e encantador
Fontes: Ecouterre e Soomi Park
Arte x Moda: caso Louis Vuitton
Em 2009, Takashi Murakami contribui novamente com a coleção da marca, institulada de Super First Love. O clássico monograma LV fora todo colorido, inspirado na cultura pop japonesa, mais precisamente nos mangás. Além disso, as lojas de L.A. e Tokyo foram totalmente transformadas de acordo com o tema da coleção. Lindo!
A marca aposta tão fortemente nessa relação, que armou uma exposição institulada “Louis Vuitton: A Passion for Creation” no Museu da Arte, como parte do festival de arte anual French May Arts Festival, em parceria com o consulado da França, em Hong Kong. O artista Richand Prince fora convidado para envolver a instalação cujo tema eraromance e pulp-fiction. Dentre os artistas que contribuíram estão: Basquiat, Gilbert & George, Jeff Koons, Takashi Murakami, Stephen Sprouse, e claro, Richard Prince.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Quem sou eu?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Giovanna Maria Barbieri
domingo, 4 de outubro de 2009
A arte de Yves Saint Laurent
sábado, 3 de outubro de 2009
O Surrealismo e a Moda
Moda e Arte
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Marc Jacobs Spring 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Amor, Moda, Carreira & Paixão.








