quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Lançamento das Havaianas

As Havaianas vão lançar sua versão tênis. Segundo o blog da Cristiana Arcangeli, será um tênis, com as características da sandália, porém uma versão "dedos fechados". A idéia da Alpargatas é de sair da luta dos preços, onde as cópias chinesas estão dominando (meninas lembram da aula de ontem sobre as 5 forças de poter?)e lançar um produto com preço bom e valor agragado. Já que os produtos chineses, em sua maioria, têm apenas preço, pois qualidade não tem. Será lançado no primeiro trimestre de 2010 na Europa e aqui em julho (não entendi pq aqui será depois....). Segundo o blog: "O calçado será de lona, ainda não tem nome e está em fase final de testes. O preço também ainda é segredo, mas a ideia é disputar com números baixos". Enquanto não sai, vamos tentar imaginar como será esse tênis com as características das havaianas............

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Os ventos do Outono

Sempre que vejo fotos do outono/inverno lá de fora, parece que eu sinto aquele friozinho típico no meu rosto. Parece frescura, mas eu adoro a sensação. Adoro frio e acho que as pessoas ficam muito elegantes com roupas de frio...... Tiradas do Copenagen Street Style....... Acho os escandinavos tão cheios de estilo.São tão chic!

sábado, 21 de novembro de 2009

Majhong Fashion

No site da revista alemã Gala, você encontra a versão fashion para meu joguinho favorito. Majhong, ao invés dos desenhos de símbolos chineses, são imagens de peças de vestuário, perfumes, etc. Quem não conhece e gosta do clássico "Paciência", vai gostar muito mais do Majhong. O site está em alemão mas para jogar não precisa saber o idioma. Divirtam-se. Ah para acessar o joguinho, clique aqui

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

As japonesas e a moda

A palavra kimono significa “roupa, coisa de vestir” e está presente deste a Antiguidade até nos dias de hoje, sendo referencial típico em se tratando da indumentária japonesa. Esta carrega ainda em seu âmago toda a tradição milenar, sendo também considerado símbolo de valores estéticos e comportamentais da sociedade japonesa. Ao contrário do raciocínio da roupa ocidental, onde o tecido molda-se ao corpo, os kimonos sofreram o processo inverso, ou seja, na vestimenta japonesa são os tecidos que dão forma ao corpo através de dobras desenvolvidas com o intuito de refletir o aspecto cultural da sociedade, e confeccionados com medidas amplas e adaptados para servir em quaisquer pessoas. Porém, essa indumentária sofreu grandes transformações a partir do final da 2ª Guerra Mundial com a derrota do Japão, ficando restrita somente a poucas ocasiões, como as cerimônias tradicionais de casamento ou a algumas profissões como as gueixas e famílias proprietárias de hospedaria tradicional. Como conseqüência, os japoneses residindo no Brasil começaram a adotar comportamento como os dos brasileiros, incorporando a cultura majoritária como parte da sua. Devido a isso, os japoneses vêm misturando-se, criando uma nova identidade: a nipo-brasileira. No Japão ocorreu o mesmo processo com a adoção de conceitos e estilos de vida ocidentais através do processo de americanização no país, refletindo no modo de vestir com uma ampla adoção de estrangeirismo. Nota-se, portanto, que os descendentes e os próprios japoneses sempre foram muito receptivos a influências externas. “Porém, “ao invés de meramente copiar aquilo que vem de fora, é do âmago dos japoneses pegar influências estrangeiras e reinventá-las conforme a cultural local”. (SATO, 2007). Com o avanço econômico, e seu alto poder de compra, os japoneses passaram a consumir e demonstrar sua sintonia com o que acreditavam ser melhor e moderno: os Estados Unidos. “Nascidas e criadas num Japão cuja prosperidade econômica parecia infinita, a geração da “bolha” deu e ainda dá grande ênfase ao consumo, a acessórios de grife e a preocupações mundanas como a moda”. (SATO, 2007) Assim, estes passaram a tornar-se um importante mercado para as principais marcas de artigos de luxo ocidentais, como Gucci, Fendi, Prada, Hermes e Dior, que já possuem lojas próprias no país. “É inegável o fascínio que a classe média japonesa possui por grifes.” (SATO, 2007). É tanto que a marca Louis Vuitton chegou a criar uma linha de produtos especialmente para atendê-las com uma versão multicolorida de sua tradicional estampa com o logo da marca LV, além de publicar uma vez por ano um catálogo em japonês com sua coleção para que as japonesas possam escolher antes de ir às lojas. Além disso, numa fase de vida em que se busca auto-afirmação e aceitação social, a moda jovem tornou-se uma grande onda de consumo entre os adolescentes japoneses, onde a aparência tornou-se preocupação prioritária. Atualmente, o street fashion é o estilo que mais se destaca nas ruas japonesas influenciando outros, tais como, as yamamba, gothic lolita, cosplayer, kogal, gyaru, dentre outras. A mídia também influenciou no comportamento de consumo das japonesas. “Duas revistas de moda jovem feminina, a “An-An” e a “Non-No”, com leitoras fiéis a ponto de seguirem cegamente as tendências mostradas nas revistas, tornaram-se as ditadoras de moda no Japão por mais de uma década”. (SATO, 2007). Essas revistas ainda encontram-se em circulação, ambas com a mesma linha editorial. Assim, o Japão transformou-se em um país referencial em se tratando de moda, servindo como inspiração na busca de tendências para diversos estilistas, inclusive influenciando seus países vizinhos, como a China e Coréia não somente através da moda, como também culturalmente. Portanto, as japonesas tornaram-se as primeiras entre elas a incorporar a moda em seu modo de vestir e portar-se.

Harajuku Lovers, por Gwen Stefani

A cantora Gwen Stefani, também vocalista do No Douibt, lançou uma linha de perfumes para a Sephora, a Harajuku Lovers.
Os frascos antigos:



Agora, esles estão com uma roupagem nova! Bem Brasil, verão...




Os novos frascos serão disponiblilizados nos EUA somente em fevereiro.
Não senti o cheirinho deles, mas os frascos já valem! Liindos!


 Ao ser perguntada se sua aventura pelo mundo dos cosméticos iria se expandir, Gwen respondeu que adoraria fazer de tudo, mas só se tiver tempo de estar completamente envolvida em todos os estágios do processo, coisa que não vai acontecer tão cedo, já que a cantora está gravando com o No Doubt, cuidando de suas grifes e de dois filhos pequenos.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Coleção de Maquiagem Primavera Guerlain - Cherry Blossom

Gentééém!
Olha que linda a nova coleção de maquiagem da Guerlain para a Primavera!
Com inspiração oriental, mais especificadamente Japonesa...
A top model Natalia Vodianovanão deixou nada a desejar, masss.... Preferia que fosse uma modelo com traços orientais, mestiça...Já que é o tema do nosso TCC.
Helloooo... As japonesas sentem falta da imagem delas em campanhas!
Mas ok! Amei do mesmo jeito!


Fotos:Reprodução

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Yamambas: tribo japonesa

Estudando o Japão como um estilo de vida, observa-se que a moda nativa sofreu uma grande variação. Um dos primeiros estilos irreverentes a surgir foi o das “Gyaru” (pronuncia japonesas para a palavra Girl-garota em inglês) que usavam cabelos coloridos, peles bronzeadas, estavam sempre na moda com vestidos bem curtos e saltos bem altos. Porém, depois de um tempo essas garotas já não chamavam mais a atenção. Assim, surgiu a nova versão ultra exagerada das “Gyarus”, as “Yamambas”. Essas meninas ganharam esse apelido, que significa “Bruxas da Montanha” de uma antiga lenda que levou esse grupo a aderir ao visual, uma correntinha com um pingente de maça de plástico em tamanho natural. Essa tribo está em qualquer lugar no Japão, principalmente nas maiores cidades, como: Tókio e Osaka. Elas têm de 15 a 20 anos, freqüentam escolas alternativas do Japão, porque não gostam de estudar, dormem e falam no celular nas aulas, pois o celular é o meio de comunicação mais usado por elas, tanto falando ou mandando mensagem de texto. Ganharam a fama de garotas fúteis e sem conteúdo. Só usam roupas e acessórios de marca como Gucci e Alba Rosa, abusam dos shorts, saias e vestidos curtíssimos, saltos muito altos, maquiagem muito pesada e extravagante, com olhos e boca contornados com lápis branco, às vezes usam luvas e cabelos loiríssimos. A maioria tem a pele quase negra á custo de muito bronzeamento artificial. O custo de vida dessas garotas é muito alto, por freqüentarem muitos lugares caros, como bares e casas noturnas, onde acontece a dança do “para para” que são passos de dança usando as mãos e que todos seguem ao mesmo tempo. Algumas delas, para sustentar o alto padrão de vida, chegam até mesmo a trabalhar durante o ano letivo (coisa proibida no Japão) ou até mesmo se prostituir, sustentadas por empresários de muito dinheiro. Os intelectuais japoneses se preocupam com esse processo econômico cultural que vem transformando o Japão. Todos se perguntam no que essa revolução cultural e de valores vai dar. Onde a mídia foca nos jovens, com suas roupas ultra-extravagantes, fazendo com que sempre consumam mais. Quem sofreu mais com o poder capitalista, foi o jovem e, portanto, foi o primeiro á expressar sinais de mudanças. Há pessoas que acreditam que isso não passa de uma jogada de marketing para vender camisas transadas, calças rasgadas e maquiagem de gosto duvidoso, para os jovens. Mas todos concordam que o grande problema é a recessão econômica que o Japão está passando e isso engatilha todo esse agito. Assim, pode-se dizer que as Yamambas procuram na verdade é uma forma de mostrar que pensam diferentes e encontraram na sua própria imagem uma forma de mostrar que são livres das imposições culturais de sua sociedade.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Moda e Pop Arte

A Pop Art é um movimento artístico, que começou a tomar forma no final da década de 1950 (período do pós-guerra), quando alguns artistas passaram a utilizar o consumo massificado e a maneira como a publicidade bombardeava as pessoas com seus anúncios, como forma de expressar a sua arte. Uma espécie de crítica bem humorada à sociedade de consumo da época. Mesmo como uma crítica, resultou em um resultado bastante interessante. Produtos que eram considerados sem graça ou não tinham qualquer apelo popular, tornaram-se produtos "pop". Como o caso da Sopa de Tomates da Campbell, imortalizada nas gravuras de Andy Warhol.

Os principais artistas do movimento foram: Robert Rauschenberg (1925), Andy Warhol (1927-1987) e Roy Lichtenstein (1923-1997). Vários estilistas vêm se utilizando do tema em suas criações, seja com cores, formas, estampas ou até mesmo toda a temática distribuída na decoração da passarela. Para citarmos alguns exemplos, no alto verão de 2002, a Osklen, desenvolveu uma coleção toda baseada no universo pop de Andy Warhol. Inclusive a marca desenvolveu suas criações no Andy Warhol Foundation The Visual Arts. Oskar Metsavaht, criador da marca Osklen, não se limitou em estampar os desenhos em sua nova coleção, foi um pouco além e juntou os elementos da marca Osklen, ícones do nosso Brazilian Soul ao universo pop de Andy Warhol. Foram desenhos desenvolvidos para a Coca Cola e a marca escolheu a Osklen para desenvolvê-los.

Mais recentemente, a Blumarine apresentou na Semana de Moda de Milão o seu desfile de Outono/Inverno 2009-2010, jogou na passarela todas as cores pop de Andy Warhol. Enquanto o desfile acontecia, imagens do artista eram exibidas em um telão.
Isabela Capeto, no seu desfile de verão 2009/2010, teve como uma de suas inspirações, a maneira como Robert Rauschenberg utilizava de materiais diversos para a criação de sua arte e assim como o artista ela utilizou materiais diversos de seu ateliê para criar estampas, texturas e adornos.
Robert Rauschenberg

Desfile de Isabela Capeto

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Apresentação

Sou a Luciana, tenho 31 anos, trabalho em uma confecção ainda como estagiária, mas sou a assistente de estilo da dona da empresa. Estou lá a quase 2 anos e muito satisfeita com meu trabalho, pois foi o primeiro na área e aprendi muito. Por conta do meu trabalho, aprendi a gostar da parte de desenvolvimento também, mas eu sou uma "mulher de negócios" mesmo. Sou bastante curiosa e adoro agregar informações legais para o meu conhecimento e crescimento pessoal. Meu atual vício é viajar e acho que é uma das melhores coisas que alguém pode fazer para agregar informação e conhecimento na vida. Principalmente se for pra um país diferente. A foto é da minha última viagem em outubro para a Noruega. Amo. beijos!

Apresentação formal

Olá people. Eu sou a a Karolina Barboza, sintetizando a Karol.Tenho 23 anos. Sou estudante do curso de Negócios da Moda, na Universidade Anhembi Morumbi. Trabalho com vendas no polo atacadista do Bom Retiro, no ramo de moda festa. Tudo que envolve moda e todo contexto em que ela está inserida me fascina. Apesar de ter optado por negócios, pela parte mais objetiva desta "arte", aprecio também o sentido criativo direcionado pelos designers. Byeeeeeeeeeeeeee,tchauuuuuuuuuu!!!!

Cílios Luminosos?

Dessa, até Shu Uemura, o papa dos cílios postiços escandalosos, ia ficar com inveja. É que finalmente as pestanas criadas pelo maquiador japonês ganharam uma concorrente à altura no quesito surrealidade.





LED Eyelash, criado pela artista coreana Soomi Park, é um par de cílios iluminados e equipados com sensores de inclinação. Se a pessoa que está usando move a cabeça, o LED pisca seguindo esse movimento. Nesse vídeo, dá pra ver como funciona.
A ideia surgiu do que Soomi chama de «Obsessão dos Olhos Grandes», que se traduz no desejo das mulheres por olhos cada vez maiores. E a crítica é endereçada principalmente às asiáticas, pois, com relativamente poucas delas nascem com olhos grandes, essa característica passou a ser perseguida como ideal de beleza. E o repertório de recursos pra conseguir o olhão inclui desde maquiagem e cola até cirurgias plásticas.




À primeira vista, LED Eyelash parece coisa de ficção científica ou acessório de Cosplay/drag queen, mas, como toda arte, no mínimo vale pela reflexão que suscita. Prova disso é que, em 2008, o júri de um dos mais importantes prêmios de arte eletrônica do mundo definiu o projeto como «extraordinariamente belo e estranho, ao lidar com importantes questões de gênero e identidade com um senso de brincadeira desarmante e encantador
 
Fontes: Ecouterre e Soomi Park

Arte x Moda: caso Louis Vuitton

Afinal, a moda é arte? Ou a arte é moda? Tais questionamentos são dignos de discussão, afinal ambos são essenciais no processo que abrange a questão da criação, e por isso, estes dois elementos configuram numa relação de reciprocidade. É a moda buscando referências no contexto da arte, e vice-versa. Dentro do contexto da moda, a arte sempre se fez presente, principalmente no que tange os elementos de inspiração para o processo criativo e de renovação. Segundo Lipovestky e Charles (2004), a sociedade é caracterizada pelo hiperconsumo, onde a paixão pela novidade e o desenvolvimento de produtos com obsolência programada faz aumentar a necessidade que as pessoas têm de consumir. Assim, para a moda é preciso, sempre, se reiventar. Esta é efêmera, transformadora, dinâmica, sempre buscando incessamente novas formas de expressão. Devido a isso, a Louis Vuitton, marca fundada em 1854, sinônimo de sofisticação e expertise em tradição, investe cada vez mais em parcerias com os melhores artistas, arquitetos, designers e decoradores cujo objetivo consiste na reformulação de seus produtos e pontos-de-venda. Desde a década de 80, a LV tem desenvolvido a relação entre moda e arte com a participação dos pintores como César, Sol LeWitt e Olivier Debré, principalmente no que diz respeito a coleção prêt-a-porter, acessórios, malas de viagem, bolsas e acessórios. Além dessas parcerias, Marc Jacobs, diretor criativo da marca desde 1997, estabelecera uma relação mais intensa ao convidar alguns dos mais conceituados artistas do mundo a elaborar novas estampas gráficas, exposições, reestruturação da fachada e ponto-de-venda etc, com o intuito de modernizar a imagem da marca. A parceria com Stephen Sprouse, por exemplo, começara em 2001, marcado pelos seus ícones de grafite e flores. Esse ano, o artista colaborou novamente com a LV, lançando sua coleção com os mesmos elementos, porém com as cores flúor e que brilha no escuro. A loja da LV, do Soho, NY, também fora reformulada de acordo com a proposta de Stephen Sproouse, ou seja, inteira forrada de vinil com luzes néon.

Em 2009, Takashi Murakami contribui novamente com a coleção da marca, institulada de Super First Love. O clássico monograma LV fora todo colorido, inspirado na cultura pop japonesa, mais precisamente nos mangás. Além disso, as lojas de L.A. e Tokyo foram totalmente transformadas de acordo com o tema da coleção. Lindo!

A marca aposta tão fortemente nessa relação, que armou uma exposição institulada “Louis Vuitton: A Passion for Creation” no Museu da Arte, como parte do festival de arte anual French May Arts Festival, em parceria com o consulado da França, em Hong Kong. O artista Richand Prince fora convidado para envolver a instalação cujo tema eraromance e pulp-fiction. Dentre os artistas que contribuíram estão: Basquiat, Gilbert & George, Jeff Koons, Takashi Murakami, Stephen Sprouse, e claro, Richard Prince.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quem sou eu?

Olá, gente! Tudo bem com vocês? Eu sou Ellen Kaori Fujimori, universitária do curso de Negócios da Moda da Anhembi Morumbi. Me formo esse ano (olha que emoção). E sempre tive interesse de criar um blog, na qual eu possa escrever sobre comportamento & estilo em relação à moda e beleza. Prazer em conhecê-las. Um grande beijo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Giovanna Maria Barbieri

Olá!


Eu sou a Giovanna, a mais nova das integrantes do grupo, tenho 21 anos e trabalho com meu pai em uma loja de perfumes importados. E como previsto, sou louca por perfumes (óculos, tênis), mas meu maior vício, e hobby, é maquiagem. Tenho um BLOG sobre Moda, Beleza e Maquiagem. Este vício ainda é só um hobby, mas penso em me profissionalizar e minha família vem dando apoio para isso. Por enquanto sou autodidata no assunto, pratico desde os 12 em mim mesma e no máximo na minha mãe!
Meu grupo tem como projeto a  criação de uma marca de cosméticos (Sim! Eu adoro isso!) específica para a etnia japonesa, a marca chama Moti-Moti.

BjoO

domingo, 4 de outubro de 2009

A arte de Yves Saint Laurent

           Yves Saint Laurent, leonino, nascido em 1º de agosto de 1936, na colônia francesa de Oran, na Argélia, sempre teve um senso criativo aguçado e seu contato com a moda foi ainda criança devido às influências de sua mãe.

          Seu primeiro prêmio foi aos 17 anos e no ano seguinte foi morar em Paris e não demorou muito para se tornar assistente da Christian Dior. Aos 21 anos, após a morte de Dior, Yves tornou-se diretor da Maison Dior. Em 1962, Laurent colocou sua grife no mercado e ficou conhecido no mundo todo. Após quatro anos, o estilista de alta costura foi o primeiro a criar uma linha de prêt-à-porter.

          A relação de Yves Saint Laurent com a arte foi muito intensa. Uma de suas maiores fontes de inspiração para suas criações era a arte contemporânea. Artistas como Mondrian e suas formas geométricas, o cubismo de Picasso, o cromatismo de Matisse e até a pop-art estiveram presentes em suas criações de alta-costura.

          Além disso, Yves também era um grande colecionador de obras de arte. Com um acervo estimado em mais de 1.200 peças. Alguns móveis e obras já foram leiloados em fevereiro deste ano e agora, outras obras e algumas jóias irão à leilão entre os dias 12 e 16 de novembro.



Matisse


Mondrian




Salvador Dalí



Picasso



Pop-Art

sábado, 3 de outubro de 2009

O Surrealismo e a Moda

Bom gente, agora escreverei sobre a vida de dois artistas que uniram o surrealismo e a moda. O pintor Salvador Dalí e a estilista Elsa Schiaparelli.
Salvador Dalí (1904-1989) foi um pintor espanhol, adepto ao surrealismo, chamou atenção pela combinação de imagens diferentes provindas dos sonhos com excelente qualidade plástica, foi influenciado pelos Mestres da Renascença, juntamente com o cubismo, futurismo e a psicánalise. Surrealista desde 1928 se incorpora ao grupo de surrealismo em Paris e é influenciado pelas teorias de Sigmund Freud. As pinturas desenvolviam interpretações e associações irracionais, dependendo do ponto de vista, de acordo com o método crítico-paranóico por ele criado. Bons vêtements de travail – boa roupa de trabalho – prometia Elsa Schiaparelli (1890 -1973) na sua publicidade, ouvindo isso mal dava pra imaginar as extravagâncias que viriam. Schiaparelli começa sua carreira de estilista graças á Paul Poiret, pensando em vestir a mulher moderna como vira nos EUA, e depois partindo para a alta-costura com vestidos de noite. Elsa transforma o surrealismo em moda ao utilizar objetos normais do ambiente familiar e mostrá-los num contexto totalmente diferente. Elsa Schiaparelli sempre esteve ligada aos artistas de sua época. Ela acreditava que a moda não podia estar desvinculada da evolução das artes plásticas contemporâneas, sobretudo a pintura. Schiaparelli e Salvador Dalí chegaram a trabalhar muitas vezes juntos, o que resultou em várias criações bastante particulares, como o famoso chapéu em forma de sapato, a bolsa-telefone, o tailleur-escrivaninha com bolsos em forma de gaveta, o vestido de seda pintado com moscas, entre outros. Foi no surrealismo que ela encontrou a sua fonte básica de inspiração. Todas as coleções lançadas por Schiaparelli se inspiravam em fantasia e partiam de um ou dois temas dominantes. Uma de suas preferidas era a coleção de circo, com cavalos, elefantes ou acrobatas no trapézio, bordados em muitas peças, como os boleros, e o chapéu em forma de sorvete. Além de suas criações sempre impactantes, ela inovou nos materiais utilizados em suas roupas, como o zíper, o crepe de seda e o celofane e os seus botões que eram mini obras de arte já que ela detestava o formato convencional. Todos esses novos materiais, como a fibra sintética, possibilitaram que Elsa executasse todos os seus sonhos surrealistas.

Moda e Arte

Hello people!!!! Segue abaixo uma pequena descrição de moda e arte segundo alguns autores. Moda e Arte, uma íntima relação. A moda sempre esteve ligada a arte. Segundo Gilda Melo, desde a Renascença, onde cabia aos artistas a criação das roupas da nobreza. Assim a moda vem se apropriando de alguma maneira das correntes estéticas do seu tempo, trazendo seja da arquitetura ou da pintura, elementos artísticos para suas criações. Já o autor João Braga afirma que, a moda é subjetiva, individualista cada um se expressa e transmite informações como quiser. A moda ao mesmo tempo em que esconde, revela o corpo, através de inúmeros códigos, transmitindo mensagens das nossas intenções, das nossas ideologias dos nossos desejos. Nessa perspectiva moda/arte podemos avaliar a roupa como uma forma de expressão. Ela é capaz de moldar o corpo, transformar as aparências, seduzir, iludir e, mesmo, transmitir diversos códigos e mensagens. E também chega à categoria de objeto artístico, na medida em que transforma e reconstrói o corpo dentro de um projeto estético. Na verdade em quase todas as sociedades, o corpo é vestido, e as roupas e adornos têm papel simbólico e estético. O limite entre a criação da moda e a criação da arte vem-se reduzindo, e nesse aspecto os “estilistas” e os desfiles de moda estão cada vez mais criativos e inovadores. Mas chegará o momento em que esse limite não existirá, pois a diferença entre arte e moda tende a desaparecer, quase como se o corte que definia seus contornos tivesse conseguido, através de um sucessivo processo de colagem, sobrepô-las e uni-las. Dentro desse contexto, vários estilistas associaram seu trabalho ás artes, entre eles a italiana Elsa Schiaparelli, que inspirou suas criações ao movimento surrealista, agregando a moda aspectos oníricos, não de consumo, mas do inconsciente.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Marc Jacobs Spring 2009

Marc Jacobs, diretor criativo da Louis Vuitton, desfilou na Semana de Moda de Nova York, a coleção Spring 2009 de sua própria marca, a Marc Jacobs. Buscando inspiração na década de 40, onde o processo de fabricação era limitado devido ao pós-Guerra, Marc seguiu o mesmo padrão usados pelas secretárias da época e do ecletismo colorido da idade do Jazz, ou seja, modelagem reta, saias abaixo do joelho, cintura fina, luvas, e chapéus, muito chapéus. Além disso, os lenços de cabeça, moda que surgiu durante a guerra e se mantém até os dias de hoje, foram vistos com frequência. Dentre a cartela de cores, Marc apostou nas sóbrias, tais como, vinho, azul marinho, branco, preto, pérola, marrom, grafite e verde musgo. As cores mais vibrantes e energéticas, como, mostarda, vermelho, violeta e verde eram vistas principalmente nos detalhes e acessórios.
Além dos anos 40, Marc buscara referências na cultura oriental, principalmente através dos Obis (faixas que complemetam o Kimono), marcando a cintura em todo o desfile. A modelagem também fizera referência ao vestuário tradicional chinês com túnicas, extremidades marcadas e o decote singular.
Nota-se também que Marc abusou do brilho, principalmente através dos tecidos metalizados, mesclando-os em todo o look.
A coleção brinca com o uso de diferentes texturas no mesmo look baseadas na obra do compositor George Gershwin e sua Rapsody in Blue. Xadrez com floral e metalizado, listras com floral, xadrez com metalizado e liso. É uma verdadeira mistura que funciona, principalmente pelas peças terem o mesmo "ton-sur-ton".
Mas o estilista nao abusara somente do mix de estampas. Este também apresentara na sua coleção os looks monocromáticos nas cores preto, cinza e salmão, principalmente para os vestidos e conjuntos de tailleur e saia. Todos estes marcados com obis ou cintos.
Dentre os detalhes vistos na coleção, é inegável a tendência dos ombros marcados. Tendência essa que começara com Balmain. Os adornos na cabeça estiveram presentes em todas as modelos, ora com chapéus, ora com lenços de cabeça. Para os pés, as sandálias, em sua grande maioria, eram amarradas nos tornozelos e nas pernas. Os acessórios comprovaram a tendência das maxibijuterias, onde os maxicolares eram rentes ao decote, e as inúmeras pulseiras grossas desfilavam em torno dos braços.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Amor, Moda, Carreira & Paixão.

Olá, gente! Primeiramente, bem-vindo (a) ao blog fourfashionistas! "Ah, mas porque fourfashionista?", vocês devem se questionar. Pois bem... Somos quatro universitárias cursando Negócios da Moda na Anhembi Morumbi, e estamos no mesmo grupo de TCC. Somos four amigas fashionistas, e disponibilizaremos neste blog tudo sobre moda, comportamento, estilo e beleza.
A foto postada é uma edição limitada de quatro garrafas da Coca-Cola desenhada pela Patricia Field, figurinista dos filmes "Sex and The City", "Os delírios de consumo de Becky Bloom" e "O diabo veste Prada". A rosa representa amor. O azul representa moda. A ouro representa carreira. O vermelho representa paixão. Nós somos um pouco de todas as garrafas, afinal temos paixão pela nossa carreira. E amor, muito amor pela moda. Mal posso esperar para postar mais! Um beijo a todos.